quinta-feira, 16 de julho de 2009

PNL na tela: Melhor Impossível



O conteúdo de filmes e peças de teatro é reconhecidamente fonte de estudo de PNL. Essas histórias podem conter vários elementos que nos permitem discutir e avaliar não somente pressupostos da PNL, mas também o comportamento dos participantes daquelas realidades inventadas.
O livro Programação Neurolinguistica para Leigos, de Romilla Ready e Kate Burton ressalta essa realidade e apresenta várias sugestões de filmes para serem assistidos. Cabe neste momento um comentário: o livro tem um conteúdo interessante, mas a tradução e a revisão deixam bastante a desejar (Edição da Alta Books – 2009).
Entre as indicações está “Melhor Impossível” (As Good as It Gets) com os vencedores do Oscar Jack Nicholson e Helen Hunt. Eu já vira o filme – originalmente lançado em 1997 – mas resolvi revê-lo com meus novos olhos de practitioner, e ganhei um “intensivão” de PNL.
É uma excelente oportunidade para avaliar os diferentes mapas, as neuroses, medos, crenças limitantes, padrões de comportamento, falta de flexibilidade e tirar muitos ensinamentos.
Não esquecendo que é imperdível a construção do rapport de personagem de Jack Nicholson com o cachorro.
Quem puder de uma olhada no filme, mas tenha a mão caneta e papel. Tem muita coisa para anotar, refletir questionar.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Inventário




OK, concluí o curso, e agora.
Por onde começar?
Que tal começar com um inventário?
Quanta coisa aprendida, quanta experiência absorvida e vivenciada, quantas descobertas.
Lembrando os mestres, o que ganhei com essas conquistas?
E a ecologia? Ao meu redor algo ou alguém foi afetado negativamente?
O que eu tinha antes e o que eu tenho agora? Melhor dizendo, que recursos, subjacentes agora afloraram?
Realmente, muitas descobertas....
Nada de se fixar em problemas, mas buscar as soluções...
Ah, como estou exercitando a compreensão....
Não esquecer que o mais flexível domina o sistema...
E o tão repetido, mas insuperável “o mapa não é o território”...
Compreendi a necessidade de interagir, integrar, para construir soluções no campo pessoal, na aprendizagem, nos negócios e ainda ajudar outros a reconhecerem seus recursos e se tornarem mais eficazes.
Descobri que com o auxílio de uma gama enorme de ferramentas vou ao encontro, não somente do sucesso, mas da evolução e do crescimento pessoal.
Descobri que é bom ter metas audaciosas, ainda que plausíveis, e que nossa mente “conspira” a nosso favor se soubermos conversar com ela, buscando modelos de excelência para usá-los na própria vida.
Mais que isso, aprendi a importância da minha efetiva presença em tudo que faço.
Falando assim, de tantas conquistas, parece que, qual um super-herói, muni-me de um “cinto de utilidades” que me assegura novos e poderosos poderes.
Novos poderes. Grandes poderes.
Tão grandes que fazem com que eu perceba que faço parte de um grande sistema e que como pequena mas indispensável peça, devo cumprir minha missão sempre em busca da excelência. Com amor.
Esse é o caminho!



Sergio Rocha

sábado, 4 de julho de 2009

O Encontro



Meu encontro com a PNL foi como que por acaso. Bem, não exatamente, já que acaso não existe.
Uma entrevista com Suzana Herculano-Houzel levou-me ao livro “O cérebro nosso de cada dia” e aos vários ensaios abordando a importância das descobertas da neurociência no dia-a-dia. Foi delicioso aprender um pouco mais sobre o mecanismo do bocejo, o mito do uso de apenas 10% do cérebro, e particularmente, as quatro formas de ser canhoto.
O interesse no assunto levou-me a uma literatura mais densa. Lendo “O Erro de Descartes” de António Damásio mergulhei na discussão “emoção e sentimento”, “mente e corpo”, visão integrada do ser humano e por aí a fora.
De repente tornou-se premente vivenciar experiências mais práticas, enxergar resultados mais objetivos, incorporar esse aprendizado na minha vida.
Assim aportei na PNL. O porto seguro em que desembarquei foi o INAP. Ali encontrei um conjunto de amigos, professores e monitores que me deram certeza de ter encontrado o caminho buscado.
Este projeto está apenas começando.
Aceito companheiros de viagem.
Afinal, a felicidade está na viagem, não no destino.