sábado, 4 de julho de 2009

O Encontro



Meu encontro com a PNL foi como que por acaso. Bem, não exatamente, já que acaso não existe.
Uma entrevista com Suzana Herculano-Houzel levou-me ao livro “O cérebro nosso de cada dia” e aos vários ensaios abordando a importância das descobertas da neurociência no dia-a-dia. Foi delicioso aprender um pouco mais sobre o mecanismo do bocejo, o mito do uso de apenas 10% do cérebro, e particularmente, as quatro formas de ser canhoto.
O interesse no assunto levou-me a uma literatura mais densa. Lendo “O Erro de Descartes” de António Damásio mergulhei na discussão “emoção e sentimento”, “mente e corpo”, visão integrada do ser humano e por aí a fora.
De repente tornou-se premente vivenciar experiências mais práticas, enxergar resultados mais objetivos, incorporar esse aprendizado na minha vida.
Assim aportei na PNL. O porto seguro em que desembarquei foi o INAP. Ali encontrei um conjunto de amigos, professores e monitores que me deram certeza de ter encontrado o caminho buscado.
Este projeto está apenas começando.
Aceito companheiros de viagem.
Afinal, a felicidade está na viagem, não no destino.

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